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À conversa com…

A Ana e a Carla da Beesweet! 

Desta vez fomos a Oliveira de Azeméis visitar a Beesweet. Uma marca que procura oferecer os melhores produtos derivados das abelhas protegendo-as sempre no processo. 

Como começou o projeto Beesweet? E porquê?

A Beesweet começou à sete anos, quando estávamos ambas em profissões que não nos enchiam a alma. Sempre tivemos uma paixão pelas abelhas e queríamos trazer para o mercado algo inovador. 

Crescemos com abelhas, o nosso avô era apicultor e a nossa avó tinha uma pequena mercearia onde vendia os frasquinhos de mel. 

Temos memória de brincar no quintal do nosso avô e as abelhas serem como um animal de estimação que fazia parte da nossa família. Sempre assistimos a todos os processos, fomos picadas imensas vezes e a nossa avó fazia as mézinhas para alivar como a mézinha da moeda na picadela.

Quando crescidas e após o percurso académico de ambas, numa caminhada em família, começamos a falar sobre como poderíamos juntar as nossas memórias felizes com as abelhas e inovar um produto tão nobre e ancestral, com combinações diferentes, e uma imagem mais impactante. 

 

Porquê o logo e o nome Beesweet?

Foi escolhido com ajuda de um consultor, que ao criar o logo ajudou-nos a pensar no nome. E assim que este nome foi falado ficou automaticamente na nossa cabeça e assim ficou. Bee de abelha, Sweet de doce, o SW de sudoeste – em inglês: south-west – é a posição de Portugal na Europa. O som da palavra e a singularidade dos dois e’s no inicio e dos dois e’s no fim são todo um conjunto de características que criam uma harmonia. Como queríamos ir além fronteiras fez todo o sentido criar uma marca com um nome internacional

Falem-me um pouco dos vossos produtos.

Temos mel puro, mel aromatizado, mel na embalagem em forma de gota para ser mais fácil de dosear e reutilizar a embalagem para molhos e vinagretes, quadros inteiros, geleia real, cera de abelha, propólis, beewraps, sabonetes, bálsamos, ceras reparadoras, chocolates com recheio de mel.

Além daquilo que se pensa, não usamos apenas o mel no inverno para prevenir doenças devido aos inúmeros benefícios já conhecidos. Usamos, durante todo o ano,  em múltiplas receitas doces ou salgadas, elevando assim os nossos pratos a outro nível.

Acreditamos que o nosso mel é diferente e que os nossos clientes procuram-nos por esse mesmo motivo. 

Procuramos também, não ter apenas o produto final mas ter também hipótese de vender a matéria prima para que os clientes possam fazer as suas próprias coisas. Como por exemplo, cosmética, wraps bees, cera para impermeabilizar panelas, madeiras, sapatos, ou até mesmo as pranchas de surf.  E depois no site procuramos ter dicas e tutoriais de passo a passo para facilitar o processo, 

Qual a vossa opinião das pessoas que não comem mel por medo de prejudicar as abelhas?

Se for um apicultor consciente não prejudica as abelhas e o mel tem tantos benefícios para a saúde que não se deve deixar de comer. 

Mas ao retirar os produtos da colmeia prejudicamos as abelhas? 

Não. Antes de mais as abelhas produzem mel, mas não é o principal alimento delas, elas alimentam-se de polén. E no inverno quando há escassez de alimento ai sim é que se  alimentam de mel. Para que não falte alimento as abelhas, quando o mel é retirado os nossos apicultores têm o cuidado de deixar dois quadros de mel de cada lado, dentro da colmeia, para que as abelhas possam ter alimento constantemente. E o polén que é retirado é apenas aquele que cai quando ajustamos a entrada para quando as abelhas passarem fazerem cair, e é esse o polén que é enfrascado.

 Enquanto marca e apaixonadas por abelhas como promovem a preservação das abelhas?

Fazemos palestras em escolas e municípios sobre como podem ajudar a preservar abelhas e a importância delas para que existam legumes e fruta nas nossas casas. Explicando também que o nosso ecossistema entraria em desequilíbrio caso sempre que víssemos uma abelha a mata-se-mos. Porque as abelhas não tem de ser sinónimo de picadelas. As Abelhas só picam se forem incomodadas ou se se assustarem. Elas promovem a vida no planeta e são as fadas da Natureza!

Procuramos também trabalhar apenas com produtores, parceiros e apicultores que acreditam na sustentabilidade e no fairtrade. 

Como é a sustentabilidade para a marca?

Procuramos que além dos nossos apicultores estejam certificados, estarmos também nós certificados, para que exista um rastreio para garantir a qualidade dos nossos produtos e bem estar das abelhas.

Visitamos regularmente os nossos apicultores para ver como estão as abelhas a ser administradas e cuidadas. Se existem agrotóxicos, ou se estão perto de zonas industriais, tudo isso é uma preocupação constante para nós. 

Aqui poderá encontrar mais sobre a Beesweet, assim como DIY, receitas e dicas. 

Como Tânia (fundadora da Bago), foi uma manhã bem passada, a Ana e a Carla são pessoas extremamente simpáticas e acessíveis. O espaço é muito organizado e pensado. E estou muito feliz por trabalhar com pessoas que acreditam tanto em sustentabilidade como eu. 

Gostaram do artigo? Comentem! E partilhem 🙂

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Vamos reduzir o consumo de carne?

Não somos fundamentalistas, temos imenso respeito pelos Vegans e tentamos sempre ter uma grande variedade de produtos Vegan em loja. Mas acreditamos que tudo tem contra peso e medida.

Maioritariamente das nossas refeições são vegan ou vegetarianas, mas de vez em quando consumimos carne, peixe, ovos e lacticínios. Talvez um dia consigamos ser vegans a 100%.

 

Aqui vão umas curiosidades sobre a diminuição do consumo de carne: 

  • São precisos 4 mil litros de água para produzir um bife, em ração, consumo do animal ou higienização, portanto vamos poupar imensa água,
  • Reduz a emissão de dióxido de carbono
  • Contribuiu para uma melhor saúde e esperança de vida maior.
  • Diminui doenças cardiovasculares
  • Proteínas vegetais são mais baratas que proteínas animais
  • Proteínas vegetais podem ser mais nutritivas que a carne 
  • Previne doenças como o  colesterol e diabetes,  
  • Melhora a digestão e a manutenção/perda de peso.

Resumindo e concluindo, comer menos carne contribui para um melhor planeta, saúde e carteira.

Sugerimos esta página para o caso de querer explorar mais o tema e/ou ver receitas

 

Fontes:

Comer menos carne

https://ciclovivo.com.br/vida-sustentavel/alimentacao/5-grandes-beneficios-de-uma-dieta-sem-carne/. 

 

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Quinoto de cogumelos

Esta semana viemos partilhar uma receitinha dos nossos parceiros da Quinoa Portuguesa ou QêTêPê 🙂

Uma ótima sugestão para o dia dos namorados !

Ingredientes:

200g de Quinoa Portuguesa
50g de sementes de linhaça castanha
200g de cogumelos shitake frescos
200g de espargos
15ml de azeite
30g de cebola picada
400ml de água
Orégãos q.b.
Pitada de sal

Modo de Preparo:

Numa panela, colocar a cebola e o azeite e deixar refogar. Adicionar os cogumelos laminados e os espargos e deixar cozinhar.

De seguida, adicionar a quinoa e a água. Deixar ferver aproximadamente 40 minutos em fogo médio e mexer regularmente.

Quando a quinoa tiver absorvido toda a água, adicionar as sementes de linhaça. Deixar ferver por mais 5 minutos e o
risoto estará pronto.

 

Fotografia e receita da autoria dos nossos parceiros, mas vale mesmo a pena experimentar 🙂

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À conversa com…

Karina nobre da Stoika Pão Artesanal.

Uma das nossas parcerias que temos desde que abrimos.

·        Como começou o projeto?

A Stoika Pão Artesanal é o resultado de um processo de amadurecimento pessoal em busca de viver com mais saúde e harmonia.

Durante quase 20 anos trabalhei em São Paulo como designer de moda e tive uma rotina profissional muito exigente e acelerada. Sentia-me grata pelas conquistas obtidas através da carreira, mas também sentia falta de uma vida mais simples, natural e saudável.
Quando finalmente compreendi que faltava harmonia entre a minha essência e o meu dia-a-dia resolvi abandonar a carreira na moda e mudar para Portugal. Nessa mesma altura descobri que estava com cancro da mama, mas a seguir ao susto inicial e tratamento médico fiquei recuperada e procurei melhorar o meu estilo de vida em vários aspectos, principalmente na alimentação. Dediquei-me a aprender mais sobre nutrição e alimentação saudável, comecei a sentir imensa satisfação em cozinhar para ter melhor saúde e descobri uma nova paixão: fazer pães artesanais e saudáveis, com fermentação natural, farinhas integrais e ingredientes nutritivos. Comecei a fazer para consumo próprio e em pouco tempo já estava a fazer para amigos, depois amigos dos amigos, e por fim criei um sistema de encomendas para fornecer pão saudável todas as semanas. 

·        Qual a missão da Stoika?

Entregar pães artesanais saudáveis, feitos com ingredientes biológicos e nutritivos, que agregam benefícios à dieta de quem os consome.

·        Porquê o nome Stoika?

O nome Stoika foi inspirado pelo estoicismo, uma corrente filosófica nascida na antiga Grécia, difundida pelos antigos romanos e muito atual ainda nos dias de hoje.
Dentre as suas principais reflexões está a relação entre a simplicidade e a felicidade, a ideia de que viver sem criar complicações desnecessárias permite-nos viver de forma mais natural e feliz.
Os estóicos acreditavam que quando somos capazes de harmonizar os pensamentos com as atitudes, reconhecemos a nossa própria condição humana e naturalmente vivemos com valores, virtudes e dignidade.
Foi a partir da identificação com estas ideias que nasceu a marca Stoika Pão Artesanal.

·        Porque achas importante o modo de produção biológico?

A produção biológica que respeita os limites naturais e a sazonalidade, além de respeitar critérios essenciais de sustentabilidade para o meio, oferece produtos alimentares de maior valor nutricional, livre de produtos nocivos à nossa saúde.

·        Massa mãe, massa velha ou fermentação lenta ? Qual a vantagem?

A massa mãe é uma mistura de farinha e água fermentada naturalmente de forma controlada por alguns dias.
Essa massa fermentada tem vários nomes, os mais conhecidos são massa mãe ou isco (português), levain (francês), sourdough (inglês), lievito madre (italiano).
O processo de fermentação acontece pela ação de leveduras selvagens e bactérias do grupo lactobacilli presentes naturalmente na farinha. É um processo que requer mais tempo do que o processo com levedura industrializada, por isso também é conhecido por fermentação lenta.
Durante esse tempo mais prolongado, as proteínas que formam o glúten são degradadas e fracionadas em partículas menores, tornando a digestão do pão de fermentação natural mais fácil que a do pão convencional.
A fermentação natural proporciona um sabor intenso e característico ao pão, maior humidade ao miolo e boa durabilidade sem conservantes artificiais.
Os microorganismos que provocam a fermentação da massa são excelentes probióticos que equilibram as boas bactérias do intestino e eliminam as más, além disso fornecem vitaminas do complexo B, nutrientes importantes para quem faz dieta de base vegetal.

Para completar a lista de benefícios, a fermentação natural reduz os efeitos do ácido fítico, que é um antinutriente naturalmente presente nos cereais, permitindo que seu organismo absorva maiores quantidades dos minerais e outros nutrientes do pão. Através da fermentação lenta, também há redução do índice glicêmico do pão, evitando picos de glicemia durante a digestão, efeito reforçado nos pães feitos a partir de farinhas integrais.

·        Inspiração para sabores dos pães

Oferecer a cada semana sabores variados, utilizando sempre ingredientes nutritivos com benefícios para a saúde sem abrir mão do sabor. 

A Stoika acredita que variar os ingredientes do pão consumido no dia-a-dia, assim como variar a dieta em geral, é a melhor forma de absorver todos os nutrientes necessários para uma alimentação equilibrada e saudável.

·        Como é a sustentabilidade para a stoika ?

Para Stoika sustentabilidade passa por evitar desperdícios, fazer parte de uma cadeia produtiva que respeita os critérios de equilíbrio do meio ambiente, apoiar negócios familiares e locais, evitar uso de materiais não biodegradáveis na produção. 

Por esse motivo o sistema de encomendas é a base da Stoika, pois encomendar a comida é uma das formas mais eficazes de reduzir o desperdício alimentar, assim só é produzido o que será consumido. A sustentabilidade também está na escolha de ingredientes biológicos, de produtores locais quando possível e de materiais recicláveis para produção. 

Esta é a nossa Karina com o seu pão maravilhoso.

Já provaram? 

 

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Combate ao desperdício alimentar

Hoje venho-vos falar de um assunto bastante delicado para mim, desperdício alimentar. É algo que mexe mesmo comigo Tânia e vai de encontro com a missão da Bago.

Já repararam nas traseiras dos supermercados? Já viram o lixo e a quantidade de coisas que vão para o lixo e que até não estão em mau estado? É uma quantidade surreal. E por vezes fazem com que não esteja apta para ninguém a resgatar.

Na mercearia temos algum cuidado com as encomendas, tentamos sempre ter o produto para o cliente mas nas coisas mais sensíveis como o pão e os verdes, por serem muito suscetíveis preferimos que sejam por encomenda. Assim o produto chega fresquinho do fornecedor e é entregue ao cliente diretamente. É por esse motivo que não temos sempre alfaces e pão na loja.

O mesmo acontece com as marmitas, preferimos sempre que encomendem a marmita e fazemos apenas uma ou duas doses a mais para que não sobre muita comida. O excedente tentamos sempre aproveitar. E no restante que temos na loja preferimos ter menos quantidade e ir pedindo ao fornecedor para evitar perdas de validade e assim também ter sempre rotatividade de produto.

Dicas para combater desperdício alimentar:

  • Lista de compras,
  • Planeamento semanal de refeições,
  • Comprar apenas o necessário,
  • Aproveitar os produtos até ao fim,
  • Reinventar sobras de comida ou congelar para os dias mais caóticos,
  • Ter atenção às validades, usar primeiro as que acabam primeiro,
  • “consumir de preferência” é diferente de “consumir até” , a primeira ainda se pode consumir após a data que está na embalagem, é apenas cheirar e provar e ver se está bom. A segunda é mesmo para descartar,
  • Cascas e restos de legumes compostor, 
  • Ervas aromáticas murchas, picar e colocar em covetes de gelo encher com azeite e congelar, depois é apenas tirar um cubinho quando vai fazer um refogado.

Não é difícil, é apenas uma questão de organização. 

 

Tem mais dicas? Deixe nos comentários 🙂

 

 

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DIY: Esfoliante de corpo

Sabiam que esfoliantes contém micro partículas de plástico?

Hoje, deixamos-vos aqui uma dica DIY de esfoliante sem plástico e zero waste.

Basta pegar numa caneca e colocar até meio de borras de café frias e juntar uma caneca cheia de óleo de côco. Se o óleo de côco estiver muito espesso, derreter um pouco em banho maria. de seguida, é guardar num recipiente bem lavado e seco.

Existe melhor que isto?

 

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Kit Zero Waste

Kit Zero Waste! Uma dica para os que estão a começar. Com aquilo que já temos!
 
  • Sacos grandes, de pano, de rede ou mesmo aqueles de ráfia que todos temos imensos.
  • Sacos de pano de diferentes tamanhos para os baguinhos
  • Frascos reaproveitados para os líquidos
  • Tupperwares para biscoitos ou bolachas
 
Ter um kit destes no carro ou à entrada de casa vai facilitar imenso a vida 🙂
 
 
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Rosto da Bago

Quase dois anos de Bago e dei conta que nunca mostrei a cara que está por detrás da marca. Para 2022 quis que a marca tivesse rosto e voz, pelo que aqui está. Sou a Tânia, o rosto por detrás da marca.

Procuro trazer os melhores produtos para a loja e chegar a todos os gostos dos nossos queridos clientes. Sempre pré disposta a aceitar sugestões e facilitar.

O que gostariam de ver na Bago, o que poderemos melhorar? 

Estou aqui, falem comigo 🙂

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2022

Um ano que promete!

Em jeito de resolução de ano novo, que todos nós fazemos, aqui vai a nossa.

Para este ano iremos continuar a luta por encontrar produtores biológicos portugueses, tarefa árdua! Talvez a mais difícil de todas. Queremos mostrar mais o lado de dentro do nosso dia a dia, como recebemos encomendas, como é o nosso lixo, como gerimos e o quanto gostamos de um produto ou de outro.

Queremos também, se possível, fazer mais ações de cariz social, workshops e muito mais. Se a pandemia nos permitir!

E sobretudo queremos passar a mensagem de mudança a mais pessoas, com partilha de experiências, tutoriais e videos.

 

Todas as ideias e sugestões são bem-vindas. Fiquem atentos 🙂

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Uma casa zero waste

Recentemente, mudámos de casa. E ao fazê-lo fizemos a promessa de tornar a casa toda zero waste. De momento ainda somos low waste, porque ainda produzimos algum lixo mesmo que reciclado.  Continuamos a tentar todos os dias tornar-nos zero waste ou pelo menos a ser mais conscientes. 

Em primeiro lugar, fizemos logo uma filtragem do que era mesmo necessário antes de nos mudarmos. Aquilo que não era usado à mais de um ano, aquilo que já não era necessário ou aquilo que já não gostávamos assim tanto, doámos e/ou vendemos. Depois, levámos caixas de cartão da Bago para o transporte do que era para levar (comprar caixas de cartão impensável).

 

Roupa

Criança: tudo aquilo que já não servia passou para a prima mais nova. No armário ficou apenas aquilo que veste mesmo. E aceitamos roupa das primas mais velhas.

Adulto: tudo aquilo que não era necessário ou não gostava foi vendido ou trocado no mercado das trocas. 

Cozinha

Pelicula aderente: substituída por wraps bee

Papel vegetal: substituído por tapete de silicone. 

Recipientes de plástico: substituídos por de vidro ou frascos reutilizados.

Caixotes: para compostagem,  para reciclagem, para o lixo orgânico.

Sacos: para o  lixo biodegradáveis, para as compras de pano

Brinquedos

Doar: Foram todos doados a primos, amigos e instituições porque deixamos de ter crianças pequenas e passamos a ter uma pré-adolescente que está a tornar-se consciente e apenas tem aquilo que usa mesmo.

Despensa

Granel: Compras a granel sempre que possível, vidro ou embalagem compostável.

Planear: Fazemos planeamento de refeições, o que permite comprar apenas o que precisamos e comprar um cabaz de frutas e legumes à medida.

Sopa: Fazemos uma base sopa por  semana, que depois podemos ir acrescentando diferentes alternativas no dia.

Caldos: Fazemos o nosso caldo de legumes com as aparas de vegetais e quando não usamos todas, colocamos no recipiente para o compostor comunitário.

DIY: Tentamos fazer tudo em casa, mas quando não possível tentamos comprar a granel ou  em embalagens compostáveis e em ultima opção, em embalagens recicláveis.

Garrafas de agua: reutilizável

Sacos para snacks: reutilizável

Detergentes

Granel: sempre a granel, e apenas usamos, detergente loiça, máquina roupa, amaciador roupa, chão e multiusos. Para as restantes coisas bicarbonato de sódio.

Lavagens: Lavamos a roupa apenas com a máquina cheia. 

Gato

Granel: Compramos a ração a granel, existe em algumas lojas de animais ou alguns supermercados. 

Areia: A areia compramos uma areia biodegradável que é feita de raspas de madeira. E a embalagem é de papel.

WC

Granel: Shampo, gel banho. Compramos doseadores de vidro para podermos reencher as vezes que forem necessárias. 

Sabonete sólido: para lavar as mãos. 

Cremes: Creme de corpo e de rosto a granel que são colocados em embalagens antiga de creme.

Desodorizante: um tema que ainda estamos a testar. Já tentamos os tubinhos de papel, os de lata e agora a testar a pedra de alúmen.

Higiene feminina: Copo menstrual e/ou penso reutilizável/lavável.

Desmaquilhante: Algodão reutlizável e água. 

Escova de cabelo: Escova de madeira.

Escova de dentes: de bioplástico em que se troca apenas de cabeças.

Pasta de dentes: já experimentamos da Georganics e agora passamos para as pastilhas dentífricas, que podemos comprar a granel.

Fio dentário: temos um de vidro em que compramos apenas as recargas. 

Decoração

Não temos artigos decorativos, temos apenas aquilo que precisamos, fotografias e plantinhas 🙂

Lazer

Livros: trocados, comprados em segunda mão ou da biblioteca.

Jogos de tabuleiro: passados de geração em geração ou comprados em segunda mão. 

 

Não é difícil ser zero waste. Apenas na despensa, quando se tem crianças , é um pouco mais difícil porque nem tudo o que eles gostam existe a granel ou vem em embalagens sustentáveis. De resto, até somos uma família bastante sustentável. E voces? Dicas? Quais os vossos hábitos?